“Cartas a um (des)conhecido” será lançado no dia 30/11 na Livraria da Vila do ParkShopping Barigui, em Curitiba, às 17:00, contando com distribuição de marca-páginas, sessão de autógrafos, performance e coquetel.

O que dizer sobre este livro? Com certeza direi lá... mas, para adiantar um pouco, digo:

Este livro é a minha primeira coletânea de poesias, e eu escrevo poesia desde que descobri sobre sua existência.

Na escola, em casa, para deveres, por diversão... assim foi minha infância escritora.

Na adolescência as coisas já ficaram mais sérias: desabafos, amores, por sentir que precisava colocar para fora, por ser mais forte do que eu... assim começaram as poesias “sérias”.

Claro que as que eu escrevi com treze anos, dedicadas ao menininho da minha sala por quem eu era apaixonada, rimando ‘perfeito’ com ‘jeito’ um milhão de vezes não passaram pelo... controle de qualidade, mas ainda sim escolhi diversas criações provenientes de meus dias mais jovens para criar esta obra.

Eu falo no prefácio do livro sobre os caderninhos que guardo em minha mesinha de cabeceira, os já terminados e os que ainda serão preenchidos. Eu guardo estes cadernos com todo o amor e carinho do mundo, sendo eles o registro principal de minha vida. Lá, colo imagens que considero significativas (como mensagens que alunos me deram), faço listas de afazeres e, principalmente, escrevo.

Escrevo muito!

Escrevo músicas, relatos em forma de diário, ideias para livros a serem escritos posteriormente e muitas e muitas poesias.

Guardei os caderninhos. Guardei as poesias.

Mas agora elas estão prontas para deixarem de serem apenas minhas (mesmo que uma das partes do livro seja dirigida a mim) e ganharem o mundo, carregando todos os meus sentimentos e recursos estilísticos que acho que fui capaz de usar.

Agora quero ver as minhas palavras que representam meus sentimentos mais íntimos, tudo aquilo que nunca tive a coragem de dizer, encantarem os leitores.

Agora acho que estou pronta para dizer que realizei mais um sonho: lançar um livro de poesias, essa arte tão abrangente e que consegue ser, ao mesmo tempo, tão simples e tão complexa, tão formatada e tão abstrata, e que eu amo demais.

Nos vemos no dia 30 hein!

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